2 de fevereiro de 2012

onde os óbvios não tem vez.

Quero falar do tipo ruim de obviedades.|Não é foco hoje os comportamentos positivamente conduzidos pelos conscientes.|Os inconsequentes chamaram a minha atenção e fico assim, com essa vontade incontida de sacolejar indivíduos que entendem pouco, muito pouco-quase nada acerca do seu papel no seu meio e na vida dos demais, do poder que ações adequadas, coerentes e respeitosas tem.|Gente que perde a chance de fazer o outro feliz, de ser feliz, de obter sucesso e de ser mais valorizado simplesmente porque não faz o mínimo esforço para se conhecer, para se assumir e para arriscar colocar-se em uma posição diferente.|Gente que se contenta em trilhar velhos caminhos da roça, batidos e improdutivos, temerosos demais para desbravar o mato alto e áspero das relações humanas cheias de fraquezas, carentes de uma boa poda, mas transbordante de virtudes.|Nêgo óbvio me dá preguiça!|Chego a desviar o olhar tamanha vergonha.|Gente intensa (não instintiva, destaco a diferença), disposta pra luta de ser e buscar tornar-se melhor, estimula.|Estimula porque o incomum deseja a verdade e a verdade liberta da estagnação, do raso e da capciosidade do previsível.|Aqui, hoje, os óbvios não tem vez.|Insanos!

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