17 de março de 2012

impreciso.

O estado da alma independe daquilo que acontece com o corpo onde ela habita. 
Daí não tem imagem, conversa, distração ou encontro que desafogue a mente 
(típica implicação do despropósito, causador de vazios).
 O corpo resmunga sobre o que não sabe e os pensamentos custam a encontrar sossego.
Essa condição, que pede para que o silêncio fale mais alto,
só sabe dizer das faltas que sente. Faltas inespecíficas, mas faltas. 
Desavisado, Carlos Nejar dá um tiro certeiro:
"Quero um sorriso que dure uma quadra a iluminar-me. Qualquer coisa forte que rasgue."


Sem mais.

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